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1.
Rev. bras. farmacogn ; 20(1): 113-116, Jan.-Mar. 2010. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-551273

ABSTRACT

Ethanol extract of the leaves of Paullinia elegans Cambess., Sapindaceae, and its hexane, chloroform, ethyl acetate, and hydroethanol fractions were evaluated for their antiedematogenic and free radical scavenging activities. The ethanol extract and the hexane fraction produced statistically significant inhibition (74.4 and 76.0 percent, respectively) of the ear edema induced by croton oil in mice, observed at doses of 5 mg/ear. The ethyl acetate and hydroethanol fractions showed significant radical scavenging effect in the DPPH assay, with IC50 of 36.7 and 30.1 µg/mL, respectively. Fractionation of the extracts through chromatographic methods afforded epifriedelanol, oleanolic acid 3-O-acetyl, a mixture of stigmasterol 3-β-O-glucopyranoside and sitosterol 3-β-O-glucopyranoside, kaempferol 3,7-O-α-dirhamnopyranoside, kaempeferol-3-O-α-rhamnopyranoside and 2-O-methyl-chiro-inositol. The compounds were identified on the basis of their NMR spectral data and comparison with those of literature.


O extrato etanólico das folhas de Paullinia elegans Cambess., Sapindaceae, e as frações n-hexano, clorofórmio, acetato de etila e hidroetanólica, obtidas de seu fracionamento, foram avaliadas quanto às suas atividades anti-edematogênica e sequestradora de radicais livres. O extrato etanólico e a fração hexano produziram inibição significativa (74,4 e 76,0 por cento, respectivamente) do edema da orelha induzido pelo óleo de cróton em ratos, em doses de 5 mg/orelha. As frações acetato de etila e hidroetanólica mostraram atividade sequestradora de radicais livres no ensaio de DPPH, com IC50 de 36,7 e de 30,1 µg/mL, respectivamente. O fracionamento dos extratos pelo uso de métodos cromatográficos resultou no isolamento do epifriedelanol, ácido 3-O-acetil oleanólico, mistura do stigmasterol 3-β-O-glucopiranosídeo e sitosterol 3-β-O-glucopiranosídeo, canferol, canferol 3,7-O-α-diramnopiranosídeo, canferol 3-O-α-ramnopiranosídeo e 2-O-metil-chiro-inositol. Os compostos foram identificados com base na comparação de seus dados espectroscópicos de RMN com os da literatura.

2.
Rev. bras. farmacogn ; 19(1b): 212-217, Jan.-Mar. 2009. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-523086

ABSTRACT

Eugenia caryophyllata, popularmente conhecida como "cravo-da-índia", cresce naturalmente na Indonésia e é cultivada em várias partes do mundo, incluindo o Brasil. O cravo-da-índia é utilizado em culinária, em farmácia, perfumaria e cosméticos. O óleo essencial extraído do cravo-da-índia cujo principal componente é o eugenol tem sido utilizado em odontologia como anti-séptico e analgésico. O objetivo deste estudo foi avaliar as atividades antiinflamatória e antinociceptiva do eugenol de uso odontológico, administrado oralmente, em modelos experimentais in vivo. A atividade antiinflamatória do eugenol foi avaliada através do volume de exsudato e migração leucocitária no teste de pleurisia e do edema de pata de rato induzido pela carragenina. A atividade antinociceptiva foi avaliada através dos testes de contorções induzidas pelo ácido acético e da placa quente. O eugenol (200 e 400 mg/kg) reduziu o volume de exsudato pleural sem interferir na contagem de leucócitos totais presentes na pleura. Na dose de 200 mg/kg, o eugenol inibiu significativamente o edema de pata, 2-4 h após a injeção do agente flogístico. No teste da placa quente, a administração do eugenol (100 mg/kg) mostrou atividade significativa à reação de desconforto-tempo dependente, avaliada como a latência da resposta, inibida pela meperidina. Eugenol na doses de 50, 75 e 100 mg/kg apresentou efeito antinociceptivo significativo no teste de contorções abdominais induzidas pelo ácido acético em comparação com o grupo controle. Os dados obtidos indicam que o eugenol apresenta atividade antiinflamatória e antinociceptiva periférica.


Eugenia caryophyllata, popular name "clove", is grown naturally in Indonesia and cultivated in many parts of the world, including Brazil. Clove is used in cooking, food processing, pharmacy; perfumery, cosmetics and the clove oil (eugenol) have been used in folk medicine for manifold conditions include use in dental care, as an antiseptic and analgesic. The objective of this study was evaluated the anti-inflammatory and antinociceptive activity of eugenol used for dentistry purposes following oral administration in animal models in vivo. The anti-inflammatory activity of eugenol was evaluated by inflammatory exudates volume and leukocytes migration in carrageenan-induced pleurisy and carrageenan-induced paw edema tests in rats. The antinociceptive activity was evaluated using the acetic acid-induced writhing and hot-plate tests in mice. Eugenol (200 and 400 mg/kg) reduced the volume of pleural exudates without changing the total blood leukocyte counts. At dose of 200 mg/kg, eugenol significantly inhibited carrageenan-induced edema, 2-4 h after injection of the flogistic agent. In the hot-plate test, eugenol administration (100 mg/kg) showed unremarkable activity against the time-to-discomfort reaction, recorded as response latency, which is blocked by meperidine. Eugenol at doses of 50, 75 and 100 mg/kg had a significant antinociceptive effect in the test of acetic-acid-induced abdominal writhing, compared to the control animals. The data suggest that eugenol possesses anti-inflammatory and peripheral antinociceptive activities.

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